
Bem vindos ao Trekking até o Campo Base do Everest – A trilha mais bonita do mundo!
Oi pessoal!!
Como prometido, começo hoje a série de posts sobre a minha viagem pro Nepal e Trekking até o Campo Base do Everest! Já estava ansiosa para começar a escrever porque foram tantas experiências únicas que fiquei pensando em como me organizar para colocar tudo no blog de forma organizada, interativa, divertida, para que todos possam tirar o máximo de proveito das informações. Daí resolvi escrever em partes/seções, para ficar mais fácil para quem lê e mais organizado para quem escreve! Dividi a viagem em 7 posts diferentes, então esse aqui é apenas o começo!
A paisagem é de tirar o fôlego mesmo!
O título desse post não fui eu que inventei, nem fui eu que disse que esta é a trilha mais bonita do mundo. Este trekking é realmente conhecido como o mais bonito do mundo e inclusive assim considerado pelo nosso guia, Manoel Morgado, que tem mais de 30 anos de experiência nas mais diversas montanhas do mundo! Eu nunca fiz outros trekkings, mas não imagino que exista algo comparável a tudo que vimos e sentimos no Nepal, e vou usar este post para começar a explicar por quê!
A cada dia nos apaixonamos mais!
Mas vamos começar do começo!
Nepal? Conta mais…
O Nepal é um pequeno país com uma região de aproximadamente 150.000 quilômetros quadrados e 20 milhões de habitantes. Tem portanto uma das maiores densidades populacionais do planeta! Fica situado entre a Índia e o Tibet e por ali passa a Cordilheira do Himalaia, que abriga 9 das 10 montanhas mais altas do planeta ( O K2, a segunda mais alta, fica na Cordilheira de Karakoram na fronteira entre Paquistão e China)! O Nepal sozinho abriga 8 das 14 montanhas mais altas!! A Ásia é mesmo terra de gigantes e o Himalaia possui mais de cem montanhas acima dos 7.200 metros de altitude! Para efeito comparativo, a mais alta montanha fora da Ásia é o Aconcágua, na Cordilheira dos Andes, com 6.961 metros de altitude!
Além das altas montanhas, o Nepal é o país com a maior capacidade hidráulica do planeta e a água proveniente das bacias dos rios que nascem no Himalaia são responsáveis por abastecer mais de 1 bilhão de pessoas! Pasmem, mesmo com tanta água Kathmandu tem 12 horas de falta de energia todos os dias! Resultado de um país pobre e com um governo super corrupto. Daí aquele caos asiático que eu tanto adoro, mas que conto no post exclusivo sobre Kathmandu!
Como chegar lá?
Existem vôos de diversas cias aéreas que vão até Kathmandu, mas não existe vôo direto do Brasil até lá. As mais usadas são a Qatar com escala em Doha, Etihad com escala em Abu Dhabi e a Emirates que faz escala em Dubai.
Ótima dica para quem é papa milhas como eu! Qatar e Etihad são parceiras Smiles, e pelo que sei logo logo a Emirates será também! Nós compramos a passagem com milhagem da Smiles, usando a opção Smiles + Money e por isso fomos com a Qatar e voltamos com a Etihad. E no fim gastamos menos 70 mil milhas e cerca de USD 500,00 cada um de passagem. Valeu super a pena!
E o trekking?
Depois de 4 dias passeando por Kathmandu e mais 12 horas de chá de aeroporto que contarei no próximo post, partimos para as montanhas para iniciar a caminhada! A trilha começa em Lukla e vai até Gorak Shep e vou detalhar dia a dia nos próximos posts!

Esta foi a rota do nosso trekking até o Campo Base do Everest, que eu vou detalhar nos próximos posts!
A trilha fica localizada na região do Vale do Khumbu e dentro do Sagarmatha National Park. Sagarmatha é o nome Nepalês para o Monte Everest! A trilha usada para o trekking existe há centenas de anos e é a mesma que os moradores das montanhas utilizam para se locomover e carregar mantimentos e todo tipo de coisa que se possa imaginar! Ali na montanha não existe nenhum outro meio de locomoção que não seja caminhando ou por meio de animais como cavalos, bois e yaks. Esqueça qualquer coisa que tenha rodas, de verdade! A estrada mais próxima está há dois dias de caminhada de Lukla, vilarejo onde fica o aeroporto Tanzing Hillary, ponto de partida do Trekking!
Isso significa que absolutamente tudo que você come e que não é plantado lá, todos os produtos industrializados que você compra como: refrigerantes, bolachinhas, papel higiênico etc e todas as paredes, camas e chuveiros do lugar que você dorme, inclusive o encanamento são transportados nas costas de algum carregador ou de algum animal! Isso é meio louco de se pensar, pois não vivemos mais assim há centenas de anos.
Sim, ser carregador é uma profissão muito comum dos homens das montanhas no Nepal. Afinal de contas não existe muita opção de emprego para quem nasce por lá. Salvo quem trabalha na agricultura, existe a profissão de Sherpa, ou guia de montanha, os Climbing Sherpas que são os que guiam escaladas de montanhas ou carregadores. As mulheres geralmente cuidam dos animais ou dos lodges da família, que geralmente são construídos com dinheiro que os homens conseguem guiando montanhas! Logo, você vê e passa por carregadores todos os dias várias vezes por dia!
É difícil?
Dependendo da empresa ou guia que você contrata, o trekking pode variar entre 12 a 16 dias. No nosso caso foram 15 dias de caminhada e 144,5 Km percorridos, caminhando de 4 a 6 horas por dia, todos os dias! Mesmo com todo o sobe e desce (subida e descida cumulativa de 8.615 metros no total) eu não diria que a trilha em si é difícil. O que pega mais aqui é caminhar em altitude! Por se tratar de uma região de montanhas, já saímos de 2.800 metros chegando 5.555 metros de altitude no dia de maior elevação. Para dar uma ideia, moro a 30 metros e Kathmandu fica a 1.400 metros de altitude. A uma altitude de 5.000 metros temos apenas 50% do oxigênio que temos disponível no nível do mar. Isso transforma qualquer subidinha de escada e amarradinha de sapato em uma atividade bem cansativa e facilmente ficamos ofegantes!
Eu diria que qualquer pessoa com boa saúde e com vontade poderia ir, mas estar em boa forma física, com bom preparo cardiovascular e treinar subida de lances de escada com mochila nas costas com alguns meses de antecedência ajuda bastante, mas também não é garantia de sucesso, já que cada corpo responde e se adapta de uma forma diferente na montanha e que não é possível prever com antecedência! O processo de adaptação a altitude deve ser feito com cuidado e sempre prestando muita atenção nos sinais que o corpo dá! Para isso devemos andar devagar, tomar muita água, nos alimentar corretamente, e seguir a risca as instruções do guia!
O trekking até o Campo Base do Everest é perigoso?
Quando me perguntam se acho perigoso pela altitude e os riscos dela para a saúde, acho que vale o mesmo que falei aí em cima! Contratar uma empresa qualificada, com guias experientes e seguir à risca suas instruções diminui muito o risco de mal de altitude, porém não existe uma garantia por cada pessoa reagir de forma diferente.
De qualquer forma ter alguém que conhece o ambiente e tem os contatos certos me deu muita segurança, já que eu tinha certeza que encontrariam a melhor solução e atendimento caso algo não saísse de forma esperada, como de fato aconteceu com algumas pessoas em nosso grupo! Comigo deu tudo certo salvo algumas dores de cabeça e falta de apetite, mas mesmo assim não aconselho se aventurar pelos Himalaias sozinho!
Com quem você foi?
Como já contei no meu primeiro post sobre o Nepal (aqui!), eu pesquisei muito sobre esta viagem e contratei a Morgado Expedições, que tem muita experiência em diversos tipos de viagens de aventura tendo o Manoel Morgado como guia. O currículo dele nas montanhas é invejável! Ele já guiou este trekking por 61 vezes e tem 30 anos de experiência nas montanhas, algo pelo qual é apaixonado, sendo o oitavo brasileiro a chegar ao cume do Everest e o segundo a completar a escalada dos 7 cumes (o cume mais alto de cada continente)!
Depois de passada a experiência eu avalio que não poderia ter feito escolha melhor!
Viajar com o Manoel, que conhece como ninguém a região do Khumbu, Kathmandu, a cultura do Nepal, a religião Hindu e a Budista, predominantes e que convivem de forma harmoniosa no país, é uma experiência extraordinária que vai muito além de ver lindas montanhas e do desafio de chegar ao Campo Base do Everest!
Além de ele fazer isso com muito conhecimento e total segurança, cada dia com ele é um aprendizado novo, sobre uma cultura riquíssima, diferentes costumes, além de fazer um trekking de maior duração, para melhor aclimatação, passando por regiões onde a rota de trekking tradicional não passa, visitando lindos monastérios, vilarejos e até conquistando meu primeiro cume! Fora que além de ótimo profissional, é uma pessoa extraordinária!
Como citei aí em cima nesse post, existem muitos e muitos guias de montanha no Nepal que podem ser contratados por lá, e possivelmente com preços bem amigos, mas por tudo que vivi nos 22 dias que passei no Nepal com a Morgado Expedições, eu recomendo o Manoel como guia de olhos fechados!
Quando ir?
As melhores épocas para fazer este trekking são: na primavera, em abril e maio e no outono, em outubro e novembro, quando o tempo é seco e as temperaturas são amenas. As chances de céu azul são enormes! Outubro é a alta temporada de trekking, mas o Campo Base do Everest está vazio, já que as expedições de escalada ao Everest acontecem a partir de abril. Fica a dica para quem quiser pegar o acampamento montado! Por outro lado, nessa época as trilhas ficam mais cheias!
Como as monções, período de chuvas da Ásia, atrasaram este ano, os 3 primeiros dias do nosso trekking foram com tempo mais nublado, névoa e até chuva em alguns momentos, mas não é o normal! Do quarto dia em diante pudemos experimentar lindos dias de céu azul e muitas montanhas!
Dito tudo isso é hora de partir para a aventura! No próximo post vou contar sobre os nossos 3 primeiros dias de trekking e mais curiosidades! Aguardem!
Veja aqui os outros posts dessa série:
• Trekking ao Campo Base do Everest – Dias 1, 2 e 3
• Trekking ao Campo Base do Everest – Dias 4, 5 e 6
• Trekking ao Campo Base do Everest – Dias 7, 8, 9 e 10
• Trekking ao Campo Base do Everest – Retorno e vôo do aeroporto de Lukla
• Trekking ao Campo Base do Everest – Lista completa de equipamentos
Alvaro Walendowsky
Show de imagens e sem dúvida, de experiência vivida. Parabéns 😉
Paula
Oie, eu fiz uma trilha no peru agora é passei muito mal! Cheguei a 5200 ( aproximadamente o campo base) e realmente vi que meu corpo não reage bem. Eu sei que a trilha do campo base são vários dias pra adaptação e talvez as pessoas não sintam tanto como eu senti. Em geral como estavam as pessoas do grupo? Caso alguém conhece a ter sintomas o que a empresa faz? Queria muito fazer essa trilha, mas depois do que passei estou um pouco mais receosa
passaporteaberto
Oi Paula! Desculpa pela demora no meu retorno! Eu estava viajando e sabes que daí fica tudo meio enrolado por aqui! Te mandei um e-mail agorinha sobre esse assunto! Obrigada pela visita aqui! Beijos, Natalia
Fabiano
Oi Natália poderia me passar valores detalhados por email. Adorei seu post show.
passaporteaberto
Oi Fabiano, sim! vou te passar tudo hoje a tarde, ok? Obrigada pela visita aqui no blog!
Cléo Peixoto
Olá! To acompanhando esse relato incrível e também gostaria que me enviasse os valores, se possível.
Muito obrigada e parabéns pelo trekking. Eu já fiz alguns trekkings, mas nada tão difícil.. Acho que o mais difícil que eu fiz foi a travessia petropolis-teresopolis!!!! Mas lendo seu relato me sinto um pouco mais confortável pra fazer o campo base, que tenho muita vontade!!!!
Beijos,
Cléo
passaporteaberto
Oi Cléo! Obrigada pela mensagem! vou te encaminhar mais detalhes via email, ok? 🙂
Halisson
Nossa adorei o post, me deu mais vontade ainda de fazer este trekking. Poderia me passar os valores?
Muito obrigado.
passaporteaberto
Oi Halisson! Acabei de enviar um email! Beijos,
Natalia
Christiane
Olá,
Estou lendo seus posts sobre Nepal para entender um pouco mais. Vi que vc encaminhou um material sobre valores pra um pessoal que pediu… pode me mandar tbm?
As pessoas que estavam no seu grupo e passaram mal com a altitude, o que aconteceu? Continuaram?
Obrigada!
passaporteaberto
Oi Christiane!
Sobre a altitude, várias pessoas sentiram algum desconforto normal, como alguma dor de cabeça ou falta de apetite e depois de descansarem, beberem água, tomarem remédio pra dor de cabeça e ficarem bem, continuaram. Todo mundo do nosso grupo conseguiu chegar sem problemas até Gorak Shep, que é o lodge mais alto que dormimos duas noites, para ir pro Kahla Pattar e para ir pro Campo Base no outro dia. Porém, por ser o ponto mais alto, neste dia algumas pessoas estavam com dor de cabeça e indispostas e não foram até o Kahla Pattar, para descansarem. No outro dia, estando melhores tiveram que opatr entre Kahla Pattar ou Campo Base. De qualquer forma, o nosso guia estava sempre de olho, super responsável e a recomendação era sempre a de não prosseguir se algo muito sério estivesse ocorrendo. Uma das pessoas do nosso grupo conseguiu chegar ao Kahla Pattar mas não foi pro base e por estar mais debilitada desceu até o próximo lodge de cavalo, para não ter que se esforçar. Neste grupo eles sempre mediam nossa saturação também para saber como nosso corpo estava se adaptando a altitude. Achei bem seguro mesmo e muito responsáveis. Beijos e te mandei um email com detalhes de valores!!
Francielle Paula
Bom Dia! Achei seu relato muito interessante e motivador. Você poderia me passar os valores para esse tipo de viagem? Obrigada!
passaporteaberto
Oi Francielli! Tudo bem? Desculpe a demora em te retornar! Eu estava viajando pela Ásia e voltei na semana passada! Com a correria não te respondi! Acabei de te enviar um email com mais detalhes sobre este tipo de viagem! Beijos e super obrigada pela visita no blog!
Filomena
Ola!!! Christiane!!
Incrível seu relato e suas fotos! Parabéns !!!!
Realmente muito lindas, tão lindas que me deixaram bastante animada.
Com certeza, fazer uma expedição desse porte com uma pessoa que conhece tão bem as trilhas e cultura locais é muito mais tranquilo e seguro. Principalmente, em se tratando da Ásia, que é um mundo à parte e incrível.
Vale muito a pena ter uma pessoa que tem conhecimento para repassar a história, cultura, etc.
Você pode me passar também o material com valores , roteiro, por email?
Muito obrigada!!!!
Filomena
passaporteaberto
Oi Filomena!
Puxa! Muito obrigada pelos comentários! Fico super feliz com este retorno! Esta viagem com certeza ficou marcada como uma das mais incríveis que já fiz na vida e tenho certeza que muito se deve também a empresa que escolhemos para nos acompanhar! Te escrevi um email agorinha com mais detalhes! Um grande beijo e obrigada novamente pela visita, Natalia
Rafaella Rosi
Amei o seu relato. Esse é meu sonho, você poderia me passar os valores também? Muito obrigada e parabéns!
passaporteaberto
Oi Rafaela! É uma viagem inesquecível! Te passei um email! Muito obrigada pela visita e comentário aqui no blog! Beijos, Natalia
Debora
Olá! Adorei o post. Gostaria de ir com meu marido e meus filhos adolescentes. Vc poderia me passar os valores por email?
Muito obrigada!
passaporteaberto
Oi Debora! Nossa! Acho que seria uma aventura incrível! Que demais! Obrigada pela visita aqui no blog! Acabei de te enviar um email! Beijos, Natalia
Fernanda
Olá! Seu relato está me inspirando ainda mais a ir.. Você também pode me enviar os preços, por favor? E qual época do ano você recomenda?
Muito obrigada!!
passaporteaberto
Oi Fernanda! Muito Obrigada pela visita e comentário aqui no blog! Acabei de te enviar um email! Beijos!
Rodrigo
Bom dia natalia, qual epoca do ano é mais cheia, abril/maio ou outubro/novembro?
Obrigado
passaporteaberto
Oi Rodrigo! Abril é mais movimentada por conta das expedições ao cume que acontecem nessa época. Para acamparem no campo base, todas as expedições devem fazer o trekking até lá, lotando mais os caminhos. Adorei fazer a trilha em outubro, mas se fizeres questão de ver os acampamentos montados no base, que deve ser super interessante, é mais interessante abril mesmo! Muito obrigada pela visita e comentários aqui no blog! Beijos
Lais
Oi Natália, relato incrível, parabéns!! Pretendo fazer o trekking daqui 1 ou 2 anos e pensando no âmbito financeiro, em relação ao investimento no geral (roupas, o trekking propriamente dito, agência, etc) estamos falando de quanto? Pode orientar quanto aos valores? Parabéns pelo blog, é de muita ajuda!
passaporteaberto
Oi Laís!
Obrigada pela visita e também pelos elogios! Fico super feliz de poder dividir esses momentos! Te passei um email, ok? 🙂 Beijos!
Daniel
OI Natalia. Eu estou morrendo de vontade de fazer uma trilha dessas… Sou um devorador nato de tudo o que se publica sobre o everest e as montanhas da região. Só tem uma coisa.. nenhum amigo topa essa aventura e pelo jeito eu vou sozinho mesmo. Mais pessoas vão sozinha ou é algo pra se ir em turma mesmo? Lembrando que vou seguir o seu conselho e contratar uma empresa com experiência para me auxiliar em tudo, provavelmente a do Manuel Morgado mesmo. Queria também ter ideia de valores…
Super Obrigado por compartilhar tudo isso com a gente.
passaporteaberto
Oi Daniel!
Nossa! Mesmo que nenhum amigo tope ir com você, é uma daquelas experiências incríveis e tão inesquecíveis! Acho que na verdade um trekking acaba sendo uma coisa mais sozinha mesmo, né? Fui com meu marido, mas desde o começo percebi que, caso tivesse escolhido viajar sozinha, teria sido igualmente incrível! Principalmente se fores com um grupo! Fizemos amizades super legais e que se mantém, mesmo depois de algum tempo! 🙂 Te mandei sobre valores via email! Beijos e super obrigada pela visita e comentários! 🙂
Milton
Sensacional !!! Consegui imaginar eu caminhado por esseas montanhas !!! Parabéns pelo trabalho ! Pode também me enviar os valores, please ? Obrigado
passaporteaberto
Oi Milton! Com certeza é uma das viagens mais inacreditáveis e uma das melhores experiências que já vivi! Claro que posso! Já te enviei um email! Beijos e super obrigada pela visita e carinho! Natalia
Douglas
Muito legal seu relato. Pode me mandar a planilha de gastos? Um dúvida, comparando o preço do guia que pagou, imagina o minimo que consigo achar um guia por la?
passaporteaberto
Oi Douglas! Claro! Está no email! Beijos e obrigada pela visita! Natalia
Amanda Backof
Oi Natália! Incrível teu relato, muito detalhado a ajudou bastante! Muito obrigada por compartilhar!
Poderias me enviar a planilha dos gastos também para ter um ideia? Obrigada!
passaporteaberto
Oi Amanda! Claro! Está no email! Se for pro trekking me conta depois! Vou adorar trocar figurinhas! Beijos, Natalia
Eduardo Mercante Aguiar
Oi Natália , adorei suas explicações a respeito da viagem e das fotos maravilhosas , uma dúvida voçê acha melhor sair do Brasil, com uma empresa já contratada para levar até o campo base ou lá mesmo em Katmandu eu tenho condições de contratar alguém ??
passaporteaberto
Oi Eduardo! Existem várias empresas vendendo este serviço em Kathmandu. Vi muitas e muitas agências. O problema é não saber se são legais e confiáveis. Muita gente contrata por lá! Eu acabei já saindo daqui com a Morgado pela segurança, por ter o Manoel como guia, que já fez o trekking tantas vezes e é super experiente em montanha, e não me arrependo, sabe? Foi incrível demais! Do tipo de viagem que iria novamente amanhã! Você vai quando? Tem planos? Depois me conta, pois adoro trocar figurinhas sobre o tema! Beijos e muito obrigada pela visita no blog! Natalia
Eduardo Mercante Aguiar
Oi Natália , este passeio incrível no momento seria uma segunda opção , pois tenho comprometido uma outra viagem , mas fiquei fascinado pelos seus relatos da viagem e experiência também , pretendo ir só e somente fico preocupado com o nível de oxigênio no campo base e também agradeço sua sugestão de equipamentos e também da Morgado. Bjs e Obrigado !! Eduardo
Talissa
Oi, querida! Pode me passar os valores por e-mail, por favor?
Obrigada!
passaporteaberto
Oie! enviado 🙂
Rodrigo
Olá Natália!
Seus posts estão muito bons! Nós estamos programando realizar essa trilha em 2021, você poderia disponibilizar sua planilha com os custos envolvidos?
Obrigado!
passaporteaberto
Oi Rodrigo! Que legal receber um comentário assim! Foi uma viagem super especial e tenho certeza que você vai amar e se surpreender com a beleza e a grandeza dos Himalaias! Já te passei um email! Me avise se precisar de mais algo! Beijos e obrigada pela visita aqui no blog!
Marcus
Ola Natália! Me interessei bastante pelo destino!
Poderia me enviar os custos da viagem??
Muito obrigado!
passaporteaberto
Oi Marcus, claro! 🙂
Miguel
Olá Natalia, ótimo relato! Estou me programando para ir em Out/Novembro ainda este ano. Você também pode me enviar por e-mail os custos da sua viagem, por favor? Obrigado!
passaporteaberto
Enviado!
Paulo Vieira
Olá Natália, tudo bem? Estou querendo fazer essa viagem no ano que vem e achei maravilhoso os seus comentários, com detalhes e enriquecedor. Achei pouquíssimos comentários sobre esse trekking. Você pode me enviar por email os custos da sua viagem por favor?
Muito obrigado
passaporteaberto
Oi paulo! Desculpa minha demora! Acabei de enviar 🙂
Rodolfo Bayerlein
Bom dia Natália, tudo bem… Parabéns pelos posts realmente estão muito bons, sem dizer sobre as fotos que estão maravilhosas também; Por gentileza você poderia me enviar também os custos da viagem; Obrigado.
passaporteaberto
Oi Rodolfo,
Super obrigada pela visita aqui no blog! Já te encaminhei! Qualquer duvida me avise!
Beijos
Kamila
Oi Natália tudo bem?
Eu adorei seu relato, estou planejando esta viagem a muito tempo e espero poder fazer em 2021. Suas dicas são valiosas!
Uma das coisas q eu vi em vários outros relatos e blogs (não brasileiros) foi o pessoal falando que não tem como tomar banho durante o trekking, que os lodges não oferecem banho ou então que é muito frio. Fiquei feliz de ler q vc comentou que conseguiu tomar banho boa parte dos dias, pq era algo que me “preocupa” em não poder fazer Hehe. Você acha q depende do lodge para ter opção de banho? Ou quase todos oferecem? E você realmente achou muito frio para poder tomar? Muito obrigada desde já pela resposta
passaporteaberto
Oi Kamila, tudo bem?
Nossa, você vai amar! Foi realmente uma das minhas viagens favoritas da vida! Sobre banho, essa era uma das minhas maiores preocupações, principalmente ficar esse tempo todo sem lavar o cabelo! Nesses lodges que ficamos com o pessoal da Morgado, com exceção de Gorak Shep, que não dá pra tomar banho por conta da altitude, os canos estouram e não tem encanamento mesmo, todos os outros dias eu tomei banho! Lavei o cabelo em praticamente todos eles. Claro, era aquela lavada básica rápida, aquele banho bem rapido, mas a água foi quente em todos eles. (no meu insta tem um destaque que mostro um doa banhos!) Alguns lodges cobravam pelo banho, se não me engano algo em torno de USD6,00. Paguei com prazer kkkkk. Teve até um único deles que tinha banheiro no quarto, mas lembro que paguei extra 25 dólares pra isso! Se você vai sozinha, não sei bem como é isso, mas se for com uma empresa como a Morgado, por exemplo, acho difícil ficar sem banho :)! Espero que consigas realizar esse sonho ano que vem! quantos a gente precisou adiar nesse ano né? Beijos!
Nathália
Oi Nathália! Li todos os posts dessa série do Nepal e me ajudaram muito! Muito obrigada!
Espero ir em março agora (depois de muito adiar por conta da pandemia) e estou nos preparativos finais da viagem.
Uma coisa, achei suas fotos muito bonitas! Quais equipamento vc utilizou?
Obrigada por compartilhar tanta informação!
passaporteaberto
Oi Nathalia! Nossa que alegria! Tenho tanta vontade repetir esta viagem! Vais amar, é realmente incrivel! Eu usei uma cÂmera Sony Nex 7, agora uso uma Sony Alpha :)))) Beijos e ótima viagem! Tomara que dÊ certo!